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O excesso de produção.

  • Foto do escritor: Walter Miez
    Walter Miez
  • 11 de set. de 2022
  • 1 min de leitura


Em um sistema econômico de uma sociedade que valoriza a exaustão da produção, a produção máxima, a alta performance, é muito audacioso e autoprotetor ser mais comedido. Conter o quanto nos dedicamos ao trabalho, para produzir é ousado. Não é entregar pouco, é entregar o necessário e o que não nos coloca em risco.


É importante observar o quanto de energia está sendo disponibilizada e qual o fluxo de funcionamento do trabalho para que a gente não se doe demais, nem faça demais, nem deixe de investir em outras coisas que são igualmente importantes na nossa vida.


É importante ter uma medida sensata e corajosa para calcular o quanto é necessário para se levar uma vida digna. Isso não é fácil num sistema que se tem que produzir para viver, para comer, para ganhar. As pessoas tentam nos convencer que quanto mais a gente produz, mais recompensas a gente terá. Mas tudo isso tem um custo e é importante saber quanto se paga para colocar a nossa força de trabalho para acontecer.


Tenha consciência sobre o quanto de energia se coloca nos seus projetos e se sobra energia para que tenhamos outros projetos. É importante que nossa dedicação seja recompensada e apreciada, mas ela não pode nos autodepreciar e nos colocar em risco.


#ParaTodosVerem: No vídeo fala um homem branco, de cabelo ondulado, vestindo uma camisa branca e uma calça azul.



 
 
 

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Walter Miez

PSICÓLOGO CLÍNICO,
ANALISTA SOCIAL
& CONSULTOR
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