Cura circulante.

A vida funciona melhor quando buscamos o equilíbrio entre movimentos que fazemos para fora e para dentro de nós.

Todos temos uma série de emoções calcificadas, dores e traumas, processos que a gente precisa curar. Para isso, a gente precisa construir estratégias e caminhos terapêuticos.

Curar-se é conhecer o que é preciso colocar para fora e o que é preciso trazer para dentro de nós. É dessa maneira que fazemos uma reciclagem dos afetos e das vivências expelindo o que nos é tóxico e retendo o que é nutritivo.

Como exemplo do que movimentar de energia para fora, podemos pensar: passear por lugares que gostamos, cantar músicas de uma playlist feita exclusivamente para nós, dançar na festa de família, fazer uma atividade física com a qual nos reconheçamos. Já sobre o que podemos trazer para dentro, temos: buscar boas conversas – do terapeuta ao velho amigo, assistir filmes e séries alto astral, ler um livro da autora do momento, escutar um álbum antigo da banda que gosta. Às vezes dá até para combinar esses elementos: indo ao cinema ou a um show, visitando um amigo ou tomando um café fora de casa.

A cura é um movimento circulante e a exemplo da maré, vamos observando e agindo sobre o que vai e o que vem para nos tornarmos melhores.

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