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Obviedade das coisas.


Pensar no óbvio é entender que há uma economia de raciocínio posto que o óbvio, em geral, não é problematizado. Contudo, não raciocinar sobre as coisas tira a marca que deixamos sobre cada uma das nossas escolhas. Claro, não precisamos tratar toda e qualquer decisão como algo inédito. A categorização, por exemplo, é um processo cognitivo que nos ajuda a economizar energia mental criando um protocolo para cada grupo (ou categoria) que a mente cria.

O problema é quando os protocolos atrapalham nossa possibilidade de ser autêntico e original no mundo. O óbvio não raciocinado tira nossa possibilidade de se comunicar de uma maneira genuína. É importante não só pensar nas escolhas que repetimos, mas o que essas escolhas trazem de nosso. Essa é uma forma de comunicar com mais clareza no mundo quem a gente é e como a gente quer ser lido por ele.


#ParaTodosVerem: Na imagem uma mulher negra de cabelos castanhos, veste uma camiseta rosa, segura uma caneta com a mão esquerda e desenha um esboço de si mesma.



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